Vamos brincar um pouco?
É o melhor que tem.
Apesar da vida ser o maior JOGO.
Esse depende de muitas partidas.
Qualquer falta de atenção é fatal.
Podemos perder muitos níveis.
Há várias escalas dentro do seu contexto.
Ganhar ou perder depende de cada pessoa.
Gostaria de nunca crescer.
Não me refiro ao tamanho físico, pois sou baixinha.
Ter a mentalidade de uma criança.
A maturidade sempre vem com responsabilidades.
E os problemas são um ímã.
É gostoso pensar que tudo podemos.
Tenho tempo para fazer o que quiser.
É o único ao meu favor.
Apesar da idade cronológica que possuo, tento me adaptar aos jovens da minha familia.
Comecei brincando com o Super Nintendo jogando Mário e toda a familia dele em 1992 com meu filho de quatro anos.
Passei para o Play Station 1 em 1997.
Com o Play Station 2 destrui monstros e fantasmas em 2004, com minha filha de treze anos.
Andei um tempo com o X-Box correndo com mafiosos e escapando da polícia em 2005 com a filha de doze anos.
Conheci o Game Cubo correndo carrinhos em 2007 com a outra filha de quatro anos.
Tenho quatro filhos.
Três são meninas e brincam com jogos de meninos.
Devido o mais velho ser um homem.
Com o computador descobri outro divertimento.
E no momento estou em outra partida.
Um pouco mais avançado para a minha inteligência.
Jogo com as palavras e a imaginação.
Esse brinquedo me distrai por algumas horas dos assuntos sérios que a vida me cobra.
A seriedade me busca constantemente.
É gelada e implacável.
O jogo da vida.
Comparo com o xadrez.
Rei & Rainha, Pai & Mãe.
É um jogo que gostaria de aprender um dia.
urububranco.
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