sábado, 13 de fevereiro de 2010

Sonho de Valsa.


Não disciplinei os sentimentos.
Tão segura das emoções me fiz.
Uma vez por toda vida....me deixei conduzir.
O controle da visão faltou.
Tremi na base da razão.
E sem explicação.
Afundei no barco da ilusão.
Como entender!
Ter conhecimento...
Educar a mim! Nesse momento.
Mudança de clima e tempo.
Entrou emoção no sentimento.
Olho o céu e penso...
Nada sou, nada sustento.
Lágrima de abatimento.
Observo mas não admito.
Não vejo.
Não culpo.
Não julgo.
Covarde não....imatura quem diz?
Burra!?
Me puxa para si.
Não guardo pensamento triste.
Olvido o desgosto.
Acordo num gosto.
Levanto sem beijo.
Assobio um gracejo.
Aprecio um deixo.
Danço um desejo.
Descobri o sem sentido....
Era completo o bem digo.
Sonho....
Imaginação viva com sabor.
Gostoso de fazer amor.
Mergulho nas linhas traçadas.
Esquecidas de dias passados.
Quão tola fui.
Imbecil!
Não era verdadeiro.
O aventureiro cavalheiro.
Sonho nada mais.

urububranco.

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